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Lançamento de "Egos e Reversos" de Jandira Zanchi em Curitiba

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No dia 25 de outubro, 14 horas, a poeta e ficcionista curitibana Jandira Zanchi participa da Flibi, Festa da Biblioteca Pública do Paraná,em bate papo  com a também poeta Priscila Prado.  O tema: a poesia e seus leitores. Em seguida, 15 horas, lança seu primeiro livro de contos, Egos e Reversos, publicado pela Editora Singularidade.  Conheça um conto do livro: RAUL Quase noite, resmungou para si mesmo. E ainda, ainda trabalhando. Não conseguia descobrir uma maneira de fechar o orçamento daquele projeto. Tudo transbordava pelas bordas, paciência, tempo, urgência... dinheiro faltando, o cliente iria procurar outro arquiteto. Todos assassinavam muitos todos os dias, assim, infiltrando desespero, descaso, nenhuma segurança. era preciso matar um leão por dia, tirar o certificado de campeão a cada semana, sobrevivente com mérito, classudo, guerreiro e elegante. Será? Era elegante? Até se achava um pouco..., embora, tivesse uma brutalidade ancestral, que reconheci

Jean Narciso Bispo Moura é finalista no Prêmio Guarulhos de Literatura

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Jean Narciso Bispo Moura é finalista com Retratos Imateriais , publicado pela Editora Singularidade, na categoria "Escritor do Ano" do Prêmio Guarulhos de Literatura.

Lançamento de Rosa Maria Mano na Feira do Poeta em Curitiba

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Editora Singularidade

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Ilustração: Jose Rosero Edição de livros de pequenas tiragens,  50 ,  100 ,  200, 300 ...... exemplares. A edição compreende  ISBN ,  ficha catalográfica  e  código de barras . A Editora Singularidade visa, inicialmente, a publicação de livros de literatura, poesia, contos e romance, e acadêmicos. As tiragens sugeridas são de 50, 100, 200, 300 até 500 cópias. Mas, podemos fazer grandes tiragens também. A edição compreende ISBN, ficha catalográfica, concepção de capa e diagramação. A revisão fica a cargo do autor. Especificações mais usuais para a publicação de seu livro; MIOLO Pólen Soft – Gramatura , 80g Pólen Bold – Gramatura  90 g Couchê – Gramatura 90, branco, não reflete a luz, ideal para livros com ilustrações ​ CAPA   com orelhas Tamanhos: A5, 14x21 ou similar 4 cores, cartão TP Lux STAR LD 250g. ​ Envie seu original para: ​ ​ ​ email:  editorasingularidade@outlook.com faremos uma avaliação e uma proposta para seu livro.

Poema de Rosa Maria Mano: O ovo da serpente

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Que eu possa olhar pra mim de novo. E me inteirar de tanta perfeita beleza. E das miudezas, fragilidades, feiuras. De um muro coberto de heras sobre cal branca. Que eu possa me ver pelos cantos, ser diminuta por um instante. Me encontrar na plataforma onde aguardo a viagem, o rosto em chamas, machucado ainda do orvalho. Esta de mim que está viva e marinada, impossível como quem sabe nada e possível como a fera sob a cama, quer descobrir o mal que deslumbra. Um ser pulsante, impessoal e arrebatador, como um imã retorcendo pontes. Como se me abraçassem morte e vida. Urgente, retirar a manta do costado, diluir no rio que me corta. E, de tão pequena, me fazer ausente, transmutadas meias-verdades, sublevadas encantações, ressurgidas candeias. Insurgente ovo da serpente-humana.

A poética de Jean Narciso Bispo Moura: de narciso e aqualouco todo poeta tem um pouco - Fabiano Fernandes Garcez

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O aqualouco banha-se com água. O louco banha-se com terra O poeta banha-se com palavras Eu divido os três em 24 horas Eu sou o aqualouco Louco Poeta Divisão inexata Jean Narciso Bispo Moura, além de professor e filósofo, é uma voz potente no cenário contemporâneo da poesia, autor de cinco livros e desde do seu primeiro já tem uma poética própria, sólida e madura. Em sua obra é evidente a lapidação, o burilamento que cada bom poema necessita. Em sua maioria, os poemas de Jean Narciso são curtos, com grande poder de síntese, de ritmo e musicalidade da fala cotidiana. A escolha vocabular é precisa, sempre acertada semanticamente, por vezes alguns vocábulos não são de uso corriqueiro, coloquial, que destoa de todo o poema, provocando sempre um agradável estranhamento ao leitor, que passa a ter certeza que mesmo emulando um tom e uma realidade conhecidas, cada poema é um objeto de linguagem e por isso arte, sobre isso Jakobson diz: A poesia vive em conflito c